"Ele segurou na parte de trás da
coxa dela, ela instintivamente esticou a perna o quanto que podia e soltou um
som forte e baixo. Podia ser um suspiro, mas não era. Com sua outra mão segurou
firme próximo das costelas dela e puxou ela para si. Podia ter escrito “tracionou”,
mas não quis. Ele dava pequenos comandos, soltava algumas palavras de estímulos
para ela continuar, para sentir a dor e aceitar. Ela ia gostar disso, foi o que
ele disse o tempo topo. Podia ter acreditado, mas ainda não era o momento.
Tensa, suava. Firme, ele conduzia com todo o corpo, o corpo dela. Ela gemeu, e
mordeu os lábios. Ele sorriu e pediu para ela aguentar um pouco mais. Ela não
quis mais, pediu para parar. Ele saiu de perto e foi pegar um copo d’água.
Podia ser uma cena de sexo, mas era só um alongamento."
quarta-feira, 17 de julho de 2013
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